Adam Wingard, o diretor da adaptação de Death Note da Netflix, afirmou que o longa terá “muita violência” – em parte, por conta de o serviço de streaming não contar com um sistema de classificação indicativa prévia.
“Podemos fazer o que quisermos. Isso é o legal sobre isso (o projeto), porque é um filme de anime. Tecnicamente, estamos trazendo um desenho à vida. E, para mim, o grande negócio sobre anime é sua vocação para temas adultos”, disse Wingard ao Collider. “Lembro-me de ver nas locadores a fita de Akira com um selo estampado dizendo que não era para crianças. Isso sempre me impactou. Então, estou fazendo minha primeira adaptação de anime, e é importante ter estes temas adultos. Então, haverá nudez, palavrões, e uma tonelada de violência.”
Wingard diz que o tom do longa será similar a The Guest, um de seus filmes. Ele também afirma que sua equipe contará com Jason Eisener, que o ajudou em Hobo With a Shotgun. Ele será diretor da segunda unidade de gravações.
Nat Wolff (A Culpa é das Estrelas, Cidades de Papel) foi escalado para o papel de Light Turner – que mudou de sobrenome para a versão – um estudante que encontra um caderno que causa a morte de quem tem o nome escrito nele. Depois de constatar o assombroso efeito, ele começa a exterminar criminosos, sob a alcunha de Kira. Logo ele passa a ser caçado por L (Keith Stanfield), o maior detetive do mundo. Margaret Qualley (The Leftovers) será Mia Sutton, Paul Nakauchi (Alpha and Omega) será Watari e Shea Whighan (Agent Carter) será James Turner.
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